As inibinas são hormônios glicoprotéicos que circulam como dímeros e são produzidos, principalmente, pelo tecido gonadal. Apresentam-se como marcadores da integridade das funções ovariana e testicular, pois no sexo feminino refletem a atividade folicular, e no sexo masculino, na fase infantil estão associados à função das células de Sertoli, e na fase adulta à função das células germinativas. Sua dosagem elevada pode estar relacionada a tumores ovarianos, de células de Sertoly, de Células de Leydig, de supra-renais e à síndrome de resistência androgênica. E sua diminuição, pode estar associada ao climatério, obesidade, anovulação, síndromes dos ovários policísticos, e a alterações testiculares como: anorquia, orquipexia, disgenesia, entre outras.